Miá Mello reestreia MÃE FORA DA CAIXA neste sábado e domingo em João Pessoa

Miá Mello em cena de “Mãe Fora da Caixa”. Foto: Jonatas Marques/Divulgação

Augusto Magalhães

O Teatro Paulo Pontes (Espaço Cultural), em João Pessoa, recebe neste sábado (19), às 20h00 e domingo (20), às 19h00, a atriz Miá Mello, que protagoniza o espetáculo “Mãe Fora da Caixa”. A atriz escolheu a cidade de João Pessoa para iniciar a turnê nacional, depois de dois anos, quando teve que parar em maço de 2020 por conta da pandemia do coronavírus.

Vendas de ingressos nas lojas Skyler dos shoppings Manaíra e Tambia ou pelo site: www.ingressodigital.com. Valores: R$ 50 reais (meia), R$ 100 (inteira) e R$ 50 reais + 1 kg de alimento (ingresso social). Mais informações pelo fone: 2106-6504.

A peça, inspirada no best-seller homônimo de Thaís Vilarinho, tem direção de Joana Lebreiro e texto de Cláudia Gomes (roteirista da Rede Globo e criadora do blog Humor de Mãe) e trata com muito humor sobre os dilemas que envolvem a maternidade real.

Miá Mello ressalta a expectativa da volta depois de tanto tempo sem poder atuar. “Estou muito feliz em voltar, durante esses meses tudo foi muito intenso, revi muitos conceitos como mãe e mulher, por isso estar de novo em cena falando um texto que sempre foi muito potente pra mim é ainda mais relevante.”

O espetáculo estreou em São Paulo em janeiro, depois uma temporada carioca bem-sucedida, que começou com oito semanas e se transformou em cinco meses em cartaz. Com sessões lotadas e prestes a repetir o feito no Rio, a temporada foi interrompida repentinamente deixando cenário e luz montados na expectativa de uma volta que acabou demorando mais que o esperado.

“Quantas mães ‘nasceram’ e quantas se descobriram grávidas na pandemia?”, pergunta o produtor Carlos Grun. Um dos trunfos da peça é a capacidade de identificação com o público. Miá estabelece um tom confessional de quem parece contar histórias pessoais envolvendo a plateia em risos e lágrimas, com momentos de cumplicidade e interação.

“Vai ser um novo desafio fazer a peça sem poder tocar nas pessoas, mas acho que o mais importante é o contato visual, acredito que o olhar vai ser muito valioso nesse momento em que não será possível tocar as pessoas”, diz Miá.


Redação Bafafá com texto de assessoria