PARAIBANOS mostram seus trabalhos no I Colóquio de Teatro Documentário em SP
Da Redação
A Oficina Cultural Oswald de Andrade em São Paulo apresenta nesta terça-feira, 16, a final do Primeiro Colóquio de Teatro – “Prazer em Conhecê-lo: exposição de processos criativos de grupos, companhias e solistas cênicos documentaristas.”
Desse importante evento para o teatro nacional participam dois paraibanos: Diocélio Barbosa e Flávio José Rocha, que deverão apresentar seus trabalhos de pesquisa em artes cênicas. O colóquio será realizado das 10h às 11h30, com apresentações transmitidas ao vivo no canal da Oficina Oswald de Andrade no Youtube. Em seguida haverá um bate-papo online aberto ao público.
O evento reúne dez experimentos, e cada documentarista apresentará uma cena curta, resultante dos 12 encontros semanais realizados de maio a agosto, ao vivo e on line. Algumas cenas são células de futuros projetos. Durante os encontros foram expostos processos criativos cênicos de 12 grupos e solistas de Teatro Documentário de São Paulo.
Por ordem cronológica de participação expositiva, os convidados: Los Puercos, Cia.Livre, Cia. Ocamorana, Coletivo Estopô Balaio, Academia do Protagonista, Janaina Leite, Coletivo Comum, Grupo Sobrevento, Evinha Sampaio, Nicole Marangoni, Cleber Tolini e Cia. de Teatro Documentário.
Diocélio Barbosa apresentará a cena intitulada Por um Fio, trata de um recorte de sua pesquisa de doutorado na UFBA, e integra o repertorio da Trupe Arlequin que recentemente estreou a obra em julho deste ano, por meio de uma circulação por duas cidades paraibanas com patrocínio do Prêmio Funarte de Estimulo ao Circo 2021. Barbosa é artista, pesquisador e professor, e tem se debruçado nos últimos anos na criação de experimentos autobiográficos e de documentários cênicos.
Já Flávio José Rocha apresentará a cena um Gol(p)e de Café com o tema dos sucessivos golpes políticos que aconteceram no Brasil. Flávio é doutor em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo, ator e escritor e nos últimos 16 anos desenvolve trabalho com Teatro do Oprimido. Atualmente apresenta a peça E agora Marias? com o Grupo de Teatro do Oprimido Direito de Sonhar. A peça tem como foco a violência doméstica.
A idealização do projeto é de Evinha Sampaio, atriz-dançarina e pesquisadora de Teatro Documentário.
Documentaristas Cênicos
Adriana Azenha, Diocélio Barbosa, Flávio José Rocha, João Raphael Reis, Kelly Becker, Laura Lavorato, Maria Lúcia BrancoTomé, Priscila Barbosa, Rafael Barros, Simone Sobreda e Sônia Leite.
Saiba como acompanhar
Link da transmissão: youtube.com.br/oficinasculturaisdoestadodesaopaulo
Link do bate-papo: https://youtu.be/Ajl74oBXWgs
Ficha Técnica
Documentaristas Cênicos por ordem de apresentação
Ao vivo
Rafael Barros: Tudo Coube na Malinha
Priscila Barbosa: Silêncios
Vídeos
Flávio José Rocha: Um Gol(p)e de Café
Kelly Becker: Corpo Desejante ou Desejável?
Sônia Leite: Retalhos de Betinha do Mulungu
Maria Lúcia BrancoTomé: Até Quando?
Adriana Azenha: Há testículos no Meu Útero
Laura Lavorato: Qual é a Diferença?
Diocélio Barbosa: Por um Fio
Simone Sobreda: Depois Daquela Aliança
Coordenação e Provocação Cênica: Evinha Sampaio
Card Divulgação: Laura Lavorato
Suporte Técnico do elenco: Leandro Dal Farra, Simone Sobreda, Adriana Azenha, Kelly Becker e João Raphael Reis.
Produção Executiva: Documentaristas Cênicos
Produtora on line: Fabíola Soldado (Oficina Oswald de Andrade)
Produtores Culturais: Felipe Scalzaretto, Marcus Moreno e Karina Gallo (Oficina Oswald de Andrade)
Coordenador Cultural: Valdir Rivaben (Oficina Oswald de Andrade)
Realização: Oficina Oswald de Andrade
Redação Bafafá com texto de assessoria do evento