Bafafanoticias (Da redação) – Em breve o cinema paraibano vai ganhar uma nova obra. O curta-metragem “Caminho de Cedro”, de André Queiroga e Sebastião Formiga, que também assina a direção, já começou a ser rodado e aproveitou um momento especial para captar as primeiras imagens: a romaria para o Memorial de Padre Ibiapina, em Santa Fé, brejo paraibano.

A romaria aconteceu no dia 19 de fevereiro em celebração aos 140 anos de Páscoa do religioso que viveu naquela região e lutou em defesa dos menos favorecidos. O filme foi aprovado pela lei Paulo Gustavo do audiovisual.

Segundo Sebastião Formiga, as cenas foram rodadas na cidade de Solânea até Santa Fé do Ibiapina, distrito da mesma cidade que recebeu no dia 19 uma multidão de fiéis, romeiros, pagadores de promessas e devotos, todos a caminharem em grandes procissões que sairam de cada cidade circunvizinha até chegar no Santuário em Santa Fé, que é o Grande Templo do Padre Ibiapina.

“Foram realizadas as filmagens da caminhada de 15km, várias manifestações da fé no Padre mestre ao longo desse percurso e de todo o evento ao longo do dia no Distrito de Santa Fé do Ibiapina”, disse Formiga.

Com apoio do Governo Federal Ministério da Cultura, Governo do Estado da Paraíba, Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba, o produtor André Queiroga, em parceria com a Formiga Filmes, realiza esse curta documentário sobre a obra, vida e Fé no Padre Ibiapina na cidades da região do Brejo paraibano, como Guarabira, Pirpirituba, Borborema, Roma, Bananeiras, Solânea e Arara.

SINOPSE
Caminhos de Cedro é um curta documental com roteiro e direção de Sebastião Formiga e André Queiroga e apresenta relatos e vivências de peregrinos e personalidades eclesiásticas sobre a vida e devoção do Padre Ibiapina.

O curta vem revelando caminhos de peregrinação cheios de simbolismos, história e vida do Padre, hoje em processo de canonização pelo Vaticano.

“Uma caminhada que vai se revelando no íntimo de cada um, suas próprias descobertas, emoções, obstáculos, encontros com a fé, em meio as serras da Jurema e do Roncador, por meio do silêncio e da oração em uma jornada espiritual que transcende o tempo e as gerações movidos pela fé”, finalizou André Queiroga.