TRUPE ARLEQUIN apresenta espetáculo em árvores de Mari e Mamanguape, na Paraíba
Augusto Magalhães
A Trupe Arlequin traz boas novas para este fim-de-semana: a estreia de um espetáculo autobiográfico que vai percorrer espaços alternativos e tem como cenário natural as árvores. “O diferencial é que a proposta trata de um espetáculo cênico autobiográfico, de caráter documentário e site-specific, apresentado em árvores”, explica o diretor e ator da trupe, Diocélio Barbosa.
O espetáculo intitulado Por Um Fio terá sua primeira apresentação neste domingo, 10, com sessões às 10h00 e 14h00, no município de Mari (PB), na Comunidade do barro / Taumatá (Próximo ao Ginásio de esportes). Depois a trupe segue na terça-feira, 12, para a cidade Mamanguape (PB), onde faz duas sessões às 09h30 e 14h00, no Parque e Bica do Sertãozinho.
Segundo Diocélio Barbosa, o espetáculo foi contemplado pelo Prêmio FUNARTE de Estímulo ao Circo 2021. “Com isso, a Trupe Arlequin ganha a estrada para apresentar a sua mais nova obra em quintais de duas cidades paraibanas, Mari e Mamanguape”, destacou.
A criação cênica circense de técnicas aéreas – de caráter documentário e autobiográfico -, foi concebida a partir da poética do site-specific pelo artista e pesquisador Diocélio Barbosa que também está em cena juntamente com a sua mãe, que não é artista da cena, mas tem a arte de costurar. O processo foi desenvolvido durante uma residência artística que durou seis meses e contou com artistas renomados.
A iniciativa conta ainda com o patrocínio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Fundação Nacional de Artes, e com o apoio local das prefeituras dos municípios de Mamanguape e Marí.
SERVIÇO
POR UM FIO
10/07 – Marí
Local: Comunidade do barro / Taumatá (Próximo ao Ginásio de esportes)
Hora: 10h e 14h
12/07 – Mamanguape
Local: Parque e Bica do Sertãozinho
Hora: 9h30 e 14h
Diocélio Nóbrega em árvores (fotos 1 e 3) e a mãe do ator ao centro, que também participou do processo de criação do espetáculo. Foto 1/Bruno Vinelli e fotos 2 e 3/Ronildo Nóbrega
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